O Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido fez um importante comunicado esta semana, anunciando que decidiu proibir a prescrição de bloqueadores da puberdade para menores “trans”, também conhecida popularmente como “mudança de sexo” ou “transição de gênero”.
Os bloqueadores hormonais são medicações que têm por objetivo dificultar o desenvolvimento de características físicas compatíveis com os sexos masculino e feminino em menores de idade, tais como seios e barba.
Na prática, o sexo não é alterado por tais medicações, tendo em vista que é imutável. Apenas características estéticas sofrem alterações com base na ingestão dos bloqueadores hormonais.
A decisão do Reino Unido foi tomada com base numa revisão de dados que teve início em 2020, bem como mediante consulta pública, após um aumento significativo no número de encaminhamentos ao Serviço de Desenvolvimento da Identidade de Gênero (GIDS), gerido pela Fundação Tavistock e Portman NHS.
“Sempre fomos claros que a segurança e o bem-estar das crianças são fundamentais, por isso nos congratulamos com esta decisão histórica do NHS”, afirmou a ministra da Saúde, Maria Caulfield.
De acordo com Caulfield, a decisão representa uma medida de segurança para a saúde dos menores. “Terminar a prescrição rotineira de bloqueadores da puberdade ajudará a garantir que os cuidados sejam baseados em evidências, opinião clínica especializada e sejam do melhor interesse da criança”, disse ela, segundo a SKyNews.
Vazamento
A decisão do Reino Unido em proibir a “mudança de sexo” para menores, surge na esteira de outra importante notícia, também repercutida pelo GospelMais, a saber: o vazamento de registros onde médicos aparecem admitindo que hormônios para “trans” podem causar câncer.
Os médicos em questão integram a Associação Profissional Mundial para a Saúde Transgênero (WPATH), considerada a maior autoridade mundial no assunto.
Os dados obtidos foram divulgados em um amplo relatório [aqui], o qual traz à tona informações escandalosas sobre o modo como métodos considerados experimentais foram aplicados a pacientes com disforia de gênero. Confira:
Fonte: Gospel +